O Senado do Brasil recentemente aprovou um enorme orçamento de 300 milhões de reais para combater a “homofobia”, um termo que inclui críticas ao estilo de vida homossexual.
As verbas serão gastas como parte de um programa homossexualista nacional do governo, “Brasil Sem Homofobia”, que canaliza parte do dinheiro diretamente para organizações homossexuais.
As verbas também deverão ser usadas para custear iniciativas legislativas para criar direitos especiais para os homossexuais no Brasil. Uma iniciativa tal, a “Lei da Homofobia”, também conhecida como PLC 122/06, tornará crime criticar a conduta homossexual no Brasil.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está fazendo pressões para que a lei seja aprovada nos últimos dias de seu governo, uma façanha que ele não pôde realizar depois de oito anos no cargo, apesar de sua enorme popularidade, indicou o ativista pró-família brasileiro Julio Severo. A sucessora dele, a presidenta eleita Dilma Rousseff, prometeu não promover tais iniciativas legislativas, uma garantia que ela deu aos eleitores quando sua campanha parecia estar ameaçada pelo apoio histórico do partido dela às medidas socialmente esquerdistas.
O programa Brasil Sem Homofobia também será usado para promover a agenda política homossexual a nível internacional, e nas escolas do Brasil. Neste ano o programa “Escolas Sem Homofobia” está destacando uma campanha para normalizar o travestismo nas escolas.
No entanto, a defesa apaixonada de Lula ao homossexualismo provavelmente não terá sucesso no atual clima político e cultural do Brasil. As eleições recentes indicaram que o público é hostil a tais iniciativas, o que fica reforçado pelos resultados de recente pesquisa de opinião pública que mostram que uma grande maioria dos brasileiros se opõe às uniões civis homossexuais.
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