sexta-feira, 1 de abril de 2011
1° de abril - Mentiras e verdades
É interessante pensar nesse dia, um momento em que as pessoas pensam que é liberado a falta da verdade.
A origem provável, desse momento, está na França, após a adoção do calendário gregoriano em 1564. O ano novo era comemorado em 25 de março em festas que duravam uma semana, terminando no dia 1º de Abril. O novo calendário, entretanto, estabeleceu o ano novo no dia 1º de Janeiro – mudança essa que não foi aceita por muitos franceses, que continuavam com a festividade na data antiga. Pessoas então passaram a ridicularizá-los, enviando presentes estranhos e convites para festas falsas.
Já ouvi a frase "a arte é um mentira que mostra a verdade". "Quid est veritas?"(latim: o que é a verdade) perguntou o governador Pôncio Pilatos a um marceneiro judeu no ano décimo quinto do governo de Tibério César. Talvez o conhecimento da verdade absoluta seja incompatível com a paz de espírito, como sugerido por Nietzsche. Mas acredito que não.
Só credo da doutrina desse marceneiro judeu, a quem chamo de Mestre, Senhor, Pai ou, simplesmente, Amigo; Jesus Cristo.
Ele mesmo fala: "Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vem ao Pai, senão por Mim". João 14:6
Mas em um mundo onde o "ter" prevalece sobre o "ser", a mentira passa a ser algo normal, corriqueiro.
Cabe a cada um de nós a buscar da "verdade", mas devemos saber que nem sempre a "verdade" vai nos agradar. Será que estamos dispostos a obedecer essa "verdade" mesmo assim?
Pense nisso, use o seu livre arbítrio. Mas saiba que a Verdade espera por você.
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