sexta-feira, 31 de julho de 2015

Brasil não reconhece mais Jerusalém como capital de Israel





O Estado de Israel sempre foi grato ao Brasil pela articulação do diplomata Oswaldo Aranha para o reconhecimento de seu estado soberano. Uma situação que corre o risco de ser mudada por conta da atual postura do governo de Dilma Rousseff.

Durante muitos anos os dois países tiveram boas relações. Contudo, desde o primeiro mandato de Dilma, isso foi se deteriorando. Em 2014, o Brasil foi um dos 29 países no Conselho de Direitos Humanos da ONU que votaram para a ONU investigar as ações de Israel contra terroristas islâmicos em Gaza (17 países se abstiveram, e apenas os EUA se opuseram).

Além disso, o Embaixador do Brasil em Tel Aviv foi chamado a Brasília para consultas. Cogitou-se que os países poderiam romper as relações diplomáticas. Após o imbróglio, o porta-voz do Ministério do Exterior, Yigal Palmor decretou: “Esta é uma demonstração lamentável porque o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um ‘anão diplomático’”. Passado um tempo o presidente eleito de Israel, Reuven Rivlin, pedi perdão a nossa atual presidente pela declação de Palmor. Acesse o link abaixo:

Presidente eleito de Israel pede desculpas para Dilma


Agora, o passaporte de crianças brasileiras nascidas em Jerusalém, estranhamente, cita-se a cidade, mas o espaço para o país é deixado em branco. Trata-se de um documento oficial, o que revela ser essa uma decisão federal.


Infelizmente o atual governo brasileiro esta seguindo o governo dos EUA em uma decisão contraditória, acesse o link abaixo:

EUA não reconhece Jerusalém como capital de Israel


Já esta comprovada a veracidade dessa prática. Com isso, soma-se mais uma, das muitas mazelas do atual governo brasileiro. Como brasileiro repudio totalmente essa decisão e reconheço Jerusalém como capital do nação soberana de Israel.

Se fosse também discorda dessa decisão, entre no site do Itamaraty, link abaixo:

http://www.itamaraty.gov.br/



Entre na área "fale conosco" e envie o seu manifesto de repúdio.



Um comentário: