Interessante com a dor, ou ter que administra-la, lhe traz uma perspectiva diferente…
Escrevo esse texto depois de passar hoje por uma experiência que nunca tive antes, quebrar um osso do meu corpo. Quer saber como? Vou contar, mas como professor de história que sou, preciso lhe dar uma perspectiva antes. Acredito que vai valer a pena.
Primeiro você precisa entender que nos altos dos meus 42 anos de idade eu já estava me equiparando a Jesus no quisito ossos quebrados.
Já cai de mais de 03 metros de altura, e nenhum osso quebrado. Já tive um acidente automobilístico, com perda total do automóvel, e nenhum osso quebrado. Vou parar por aqui… Já deu para entender que minha vida é bem movimentada, certo?
Ao dar entrada no hospital a médica disse se eu queria que administrassem um remédio para dor, recusei. Fiz isso não por ter medo de agulhas, não gostar de remédios ou algo do tipo. Recusei por um motivo: queria a minha mente clara para resolver uma série de situações que minha fratura iria acarretar. Entre a resolução de uma coisa e outra, estou escrevendo esse texto. Sim, estou esperando a ambulância e escrevendo com o osso quebrado e suportando a dor, por uma escolha.
Ah, dor… Admito, está doendo no lugar da fratura, mas assumo que prefiro suportar a ter que parar. O que me fez refletir, e espero que a você também.
Vivemos uma vida de ativismo, não confunda com compromissos. Pois, enquanto escrevo essas linhas, já desmarquei dois compromissos. Não, ativismo são coisas que nós tornamos essenciais, mas que não são na verdade.
Atualmente eu vivo uma vida que para estar em um lugar eu deixei de estar em algum outro, literalmente. Uma vida de escolhas! Vou para uma festa com a minha família ou atendo uma pessoa que pediu para conversar? Corrigir os trabalhos da faculdade ou ir na igreja? Aceitar aquele convite da secretária da prefeitura ou participar de uma reunião de trabalho da consultoria? Yes, welcome to my life, brothers and sisters.
A fratura mudou tudo hoje. Não tem mais agenda, não tem mais compromisso, não tem mais “eu tenho que estar lá”. As demandas seguem, até mesmo um caso de suicídio tive que direcionar hoje. Agora, tenho uma pausa forçada.
Não estou reclamando, apenas contrastando. Minha vida é ótima, apesar que sempre pode melhorar. Quer um exemplo? Apesar da minha fratura, falei para minha esposa e filhos irem para uma festa de aniversário que fomos chamados. Na verdade, obriguei ela a ir. Estou sozinho no hospital? Não, meu pai está aqui do meu lado. Com máscara de pano no rosto apesar do fim oficial da pandemia de COVID-19. Se você não entende que isso é ótimo, precisa rever seus conceitos. Ou ter uma conversa mais pessoal comigo.
Você está querendo saber como quebrei o osso, certo? Calma, espere um pouquinho mais…
Lembra que eu disse que me comparava com Jesus por nunca ter quebrado um osso? Pois é… Não posso me comparar com Ele nesse ponto, não mais. O que me faz pensar: no que sou parecido com Jesus?
Cheguei a algumas confirmações e conclusões, que vou deixar para um outro texto que eu escrever, ou não. O importante para você saber é que fiz uma avaliação pessoal com foco no que é celestial. Você já fez isso alguma vez na vida?
Eu já fiz alguma vezes, inclusive com dor física. Mas com osso quebrado é a primeira vez.
Foi muito bom reafirma minha dependência do Eterno Pai e como a dor me faz selecionar melhor o compromisso, do necessário, o importante, do relevante entre outras coisas.
A vida é bela, nobre leitor(a) dessas linhas. E Deus é bom em todo tempo, independente das circunstâncias. É maravilhoso saber que Ele está comigo, mesmo na dor.
O osso quebrado? Quebrei ao escorregar no piso molhado e cair sobre o ombro direito depois de batizar pessoas hoje. Não lhe falei? Além de professor, sou também pastor. Se bem que, no que se trata de títulos eclesiásticos, prefiro o de profeta.
Sim, a vida é boa e Deus é bom. Desde que você tenha um relacionamento com Ele.
Apesar de mim, a vida segue. E isso é ótimo!
Agora é engessar o ombro quebrado, deixar alguns compromissos de lado e viver o que é importante.
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