A imagem a cima é uma que vi de várias que mandaram. Escolhi essa, dentre tantas outras, para expressar uma percepção sobre o papel do intercessor:
O bastidor é o lugar do intercessor. O intercessor é um “huperete” (se quiser saber mais desse termo leia esse texto: https://prrodrigomatias.blogspot.com/2016/01/ruperet-servico-sem-ser-visto.html) ninguém o vê trabalhar, mas todos sentem quando parar.
O intercessor é ponte para a travessia, o elevador para a subida, o profeta que anuncia…
Acredito também que o intercessor precisa ser evangelizador, um proclamador do evangelho do Salvador.
O intercessor não se promove, mas move outros. Ele, por vezes, se retira para que uma pessoa siga.
Sim, ser intercessor é para todos. Mas nem todos estão dispostos a se dispor.
Sempre digo que todo atalaia é um intercessor, mas nem todo intercessor é um atalaia. Um atalaia é ampliação de um intercessor.
Um intercessor não é um ator, mas um interlocutor. Alguém que tem sua felicidade em expressar adoração e louvor.
O intercessor, por vezes, tem excesso de zelo, indo além do seu aconchego, causando desconforto em sua tentativa de apreço.
O intercessor cuida de muitos, ainda que esteja sentindo dor.
É uma honra, e privilégio, ser intercessor.
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