O maior acelerador de partículas do mundo estabeleceu hoje um novo recorde para colisões de alta energia, chegando a 7 teraelétrons volts. O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) conseguiu colidir dois feixes de prótons a uma velocidade três vezes maior que o recorde anterior. Projeto de US$ 10 bilhões, o LHC realiza as colisões de feixes de prótons como parte de uma ambiciosa experiência que busca revelar detalhes sobre micropartículas e microforças teóricas.
A ideia é que esses testes ajudem a lançar luz sobre as origens do universo, além de responder a importantes questões da Física. As colisões representam uma nova era na ciência para os pesquisadores que trabalham no LHC, que fica sob a fronteira entre Suíça e França e faz parte do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern).
Os pesquisadores na sala de controle do Cern aplaudiram quando as primeiras coalizões bem-sucedidas ocorreram. Vários cientistas pelo mundo acompanham os trabalhos. O LHC foi lançado com pompas em 10 de setembro de 2008, mas apresentou problemas nove dias depois. Os reparos e as melhorias custaram US$ 40 milhões, até que o aparelho voltou a operar no fim de novembro.
Porém, as colisões causaram temor em algumas pessoas, que temiam riscos para o planeta por causa da criação de pequenos buracos negros - versões subatômicas de estrelas que entram em colapso gravitacional -, cuja gravidade é tão forte que eles podem sugar planetas e outras estrelas. O Cern e muitos cientistas rechaçam qualquer ameaça à Terra ou às pessoas, afirmando que esses buracos negros seriam tão fracos que se desfariam quase logo após serem criados, sem causar problemas.
A energia extra obtida no LHC europeu deve revelar dados sobre algumas questões ainda não respondidas na Física de partículas, como a existência da antimatéria e a busca pelos bósons de Higgs, uma partícula hipotética que, segundo cientistas, daria massa a outras partículas e, com isso, para outros objetos e criaturas no universo.
Os cientistas também esperam analisar, em escala mínima, o que ocorreu nos segundos após o Big Bang, que segundo eles foi o momento de criação do universo, cerca de 14 bilhões de anos atrás.
Sem dúvida um grande avanço para a ciência moderna. No entanto o Big Bang não apresenta a única explicação para a criação do universo. O Criacinismo Científico defende a formação do universo por uma Inteligência Superior e consciênte (não necessariamente Deus).
Como cientista acredito que o universo foi criado, e não advindo de um acidente aleatório.
A teoria do Design Inteligente explica bem essa questão. Ela é uma teoria científica com conseqüências empíricas desprovida de qualquer compromisso religioso. Ela se propõe a detectar empiricamente se design observado na natureza é genuíno ou um produto das leis naturais, necessidades e o acaso.
As técnicas empregadas pela teoria do Design Inteligente oferecem ferramentas de grande valia para o estudo das origens, mais especificamente para a origem da vida.
A teoria do Design Inteligente utiliza a informação como o seu principal indicador confiável, pois a mesma pode ser detectada e medida, pela utilização das leis relacionadas com a informação e a sua conservação.
Tem sido estabelecido estatisticamente que informação é uma entidade não material mas mental. Processos naturais são fontes fundamentalmente incapazes de gerar informação.
A informação pode ser armazenada por meio de códigos em uma quantidade muito variada de meios. É importante observar-se que tanto o código utilizado quanto o meio onde ele é armazenado não podem ser considerados informação.
Tais estudos podem explicar a formação do DNA humano, e também, penso eu, farmação de nosso universo.
Charles Darwin disse:
“Se pudesse ser demonstrada a existência de qualquer órgão complexo, o qual não pudesse ter sido formado por meio de numerosas, sucessivas, pequenas modificações, minha teoria se tornaria inútil.”
O código encontrado no DNA é uma mensagem. Sua origem é inquestionavelmente de uma fonte inteligente e não de processos aleatóreos e randômicos. Portanto, para o estabelecimento da origem da vida, torna-se crucial o estabelecimento da origem da mensagem contida no DNA, muito mais do que o estabelecimento da origem das suas demais características físico-químicas, tais como a sua estrutura tridimencional e os elementos químicos da sua composição.
A implicação científica de tal determinação, evidenciando que a origem da mensagem ali contida não pode ser naturalista, é que a origem da vida não pode ser traçada de volta a uma série de processos cegos aleatórios, mas sim a um design inteligente.
Então a teoria de Darwin é invalidada.
Pense nisso...
Se quiser mais informações sobre a teoria do Desing Inteligente, acesse:
www.universocriacionista.com.br
*Comentado do Yahoo! Notícias por Rodrigo Matias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário